O Dia da Indústria foi muito mais que uma data simbólica,
neste ano, em Goiás. Mesmo em plena pandemia do novo coronavírus, o Estado não
se descuida da economia e celebra este 25 de maio com resultados concretos: por
meio de videoconferência, com a participação de inúmeras autoridades e
auxiliares da gestão estadual, o governador Ronaldo Caiado, o secretário de
Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Wilder Morais, e o presidente da
Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego) assinaram protocolo de
intenção para a instalação de 24 novas empresas em Goiás. Elas serão instaladas
em 19 municípios de todas as regiões do Estado, injetando mais de R$ 1 bilhão
na economia goiana.

– Diante da pandemia, nosso Estado priorizou a vida, mas não
parou de crescer. A balança comercial de Goiás cresceu acima da brasileira,
graças à indústria e ao agronegócio. Com serenidade e transparência,
recuperamos a credibilidade de Goiás e vamos continuar trabalhando pelo bem de
nossa gente?, ressaltou Caiado. As novas indústrias vão beneficiar
especialmente os municípios mais carentes, dando continuidade ao propósito do
Governo de Goiás de levar o crescimento econômico a todo o território goiano.

Realizada por meio de videoconferência, em respeito às
normas de isolamento social, esta foi a segunda solenidade para assinatura de
protocolos de intenção deste ano.

– A regionalização do desenvolvimento é uma das principais
metas da gestão estadual, que vem sendo cumprida desde o ano passado. Em
fevereiro, eram 112 empresas, agora, já vão para 136 novas indústrias que estão
se instalando em Goiás, ressaltou Wilder Morais. O titular da SIC frisou que o
resultado é fruto de um trabalho realizado de forma conjunta com diversas
outras pastas, que continuam trabalhando, todos os dias, especialmente em um
momento em que se precisa tanto da retomada da economia.

O presidente da Codego, Marcos Cabral, participou da
solenidade e afirmou que o esforço e o trabalho do Governo resultam na criação
de mais oportunidades aos goianos mesmo em um momento tão difícil como esse,
colocando o Estado não apenas como referência para atração de indústrias, como
exemplo também nos cuidados com a saúde que refletem na confiança do
empresariado em investir em Goiás.

A expectativa para o panorama dos negócios, em plena crise
do coronavírus, é de geração de mais de 12 mil empregos, entre diretos e
indiretos. O vice-governador Lincoln Tejota lembrou que, ao assumir o mandato,
percebeu que, assim como a regionalização da saúde, a regionalização do
desenvolvimento da economia também é uma das principais demandas da população.
Segundo ele, graças ao apoio dos empresários, o governo tem conseguido
corresponder a essa demanda.

– Vocês acreditam em nosso governo e são responsáveis por
este momento. Goiás é um Estado forte, que abraça as pessoas que vêm para cá,
completou.

Em suas considerações, o presidente da Assembleia
Legislativa de Goiás (Alego), Lissauer Vieira, disse ser um entusiasta do
emprego e pontuou que o Governo de Goiás, além cuidar da saúde das pessoas de
forma preventiva, com ações para evitar a rápida proliferação do coronavírus em
Goiás, não se descuidou da geração de empregos, atraindo novas empresas e
indústrias.

– A gente vê um trabalho sério, dedicado, de uma equipe do
governo, em um momento em que todas as dificuldades do mundo estão sob a
responsabilidade dos gestores, não só públicos, mas também dos gestores
empresariais do Estado de Goiás, afirmou.

A Implantação de Unidades Industriais se dará nos municípios
de: Abadiânia, Anápolis, Catalão, Cavalcante, Goiânia, Guapó, Hidrolândia,
Itajá, Mara Rosa, Nerópolis, Nova Crixás, Panamá, Professor Jamil, Rio Verde,
Santa Cruz De Goiás, São Miguel do Araguaia, Senador Canedo, Trindade e
Vianópolis.