O presidente da Codego, Francisco Jr, participou de reunião na sede da Associação Comercial, Industrial e Empresarial da Região Leste de Aparecida de Goiânia (Acirlag), nesta quinta-feira, 14, a convite do presidente Maione Padeiro. Diretores da entidade e vários empresários participaram do encontro que teve como pautas a parceria da companhia com o setor produtivo e a construção do Distrito Agroindustrial Norberto Teixeira (Dianot).
Francisco Jr ressaltou a importância do diálogo constante da Codego com o empresariado, para o desenvolvimento de projetos e resolução rápida de demandas locais. “Nós estamos de portas abertas para receber vocês. Estamos conversando com os empresários, com as entidades que representam o setor produtivo pra que a gente possa errar menos, acertar mais e acelerar o desenvolvimento. A intenção é nos apoiarmos para que a gente possa colaborar com o crescimento da cidade da melhor forma possível”, argumentou.
O presidente da Acirlag, Maione Padeiro, reiterou que a aproximação da associação com a Codego é fundamental para a conquista de mais benefícios para a região. Segundo ele, “é preciso que todos caminhem juntos”. “Nosso relacionamento com a Codego é muito bom e queremos que seja cada vez melhor, que a nossa parceria possa se fortalecer cada dia mais”, reforçou.
Dianot
Questionado pelos empresários sobre o processo de implantação do Dianot, o presidente da Codego explicou que, no início de janeiro, será lançada uma licitação para a escolha das empresas que serão instaladas no novo distrito. “Fizemos uma consulta pública e estamos definindo as regras, e todos os empresários que querem adquirir um terreno de forma subsidiada, que é uma política de incentivo que o Governo de Goiás faz, podem pleitear uma área no Dianot, de forma transparente, seguindo critérios objetivos”, esclareceu.
As obras de infraestrutura do novo distrito de Aparecida de Goiânia devem começar no início do ano, após o período chuvoso. A previsão é que ele seja implantado em três etapas: a primeira em 2024, a segunda em 2025 e a terceira deve ser concluída em 2026. A área comporta cerca de 200 indústrias e a expectativa é de que sejam gerados 30 mil empregos diretos e indiretos após o assentamento das empresas.
