O presidente da Codego, Francisco Jr., participou na noite desta quarta-feira (24) da abertura da 2ª edição da Feira da Indústria e Comércio (FIC), promovida pela Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia (Aciag). O evento acontece no estacionamento da Cidade Administrativa Maguito Vilela e segue até sábado (27), com uma programação voltada ao fortalecimento do empreendedorismo local, incluindo exposição de produtos, rodadas de investimento e palestras.
Presente na cerimônia, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela, destacou o momento de crescimento econômico do município, impulsionado por novos projetos de desenvolvimento. Ele ressaltou o impacto positivo da implantação do Distrito Agroindustrial Norberto Teixeira (Dianot). “A cidade se prepara para gerar milhares de empregos com o início do Dianot, que vai transformar Aparecida em um dos maiores polos industriais da região”, afirmou o prefeito.
O presidente da Aciag, Max Coelho, também enfatizou a importância econômica da feira para o município. “Cada real investido nestes quatro dias vai retornar seis vezes para a cidade, beneficiando desde o ambulante até as grandes empresas”, destacou. A expectativa é de que mais de 20 mil pessoas visitem o evento já na primeira noite.
A Codego participa da FIC com um estande onde apresenta o projeto do Dianot, considerado estratégico para o desenvolvimento de Aparecida e de toda a Região Metropolitana. O próprio Francisco Jr. apresentou o projeto aos visitantes durante o lançamento do evento. O novo distrito industrial contará com cerca de 2 milhões de metros quadrados e deve atrair aproximadamente 200 empresas, com potencial para gerar mais de 20 mil empregos diretos e indiretos.
“O Dianot é reflexo desse momento de crescimento e fortalecimento da nossa economia. A grandiosidade desta feira demonstra a pujança de Aparecida. A Codego tem orgulho de fazer parte desse processo, acompanhando o ritmo de desenvolvimento que o governador Ronaldo Caiado tem imprimido ao estado, que cresce duas vezes e meia mais que o restante do Brasil”, afirmou o presidente da Codego.

